Como a genética contribuiu para compreender os efeitos biológicos da exposição humana à radiação ionizante de Césio-137?

Autores

  • Lorraynne Guimarães Oliveira Universidade Federal de Goiás
  • Samara Socorro Silva Pereira Universidade Federal de Goiás
  • Elza Maria Gonçalves Santos Uchoa Universidade Federal de Goiás
  • Daniela de Melo e Silva Universidade Federal de Goiás
  • Emília Oliveira Alves Costa Pontifícia Universidade Católica de Goiás
  • Thaís Cidália Vieira Gigonzac Laboratório de Citogenética Humana e Genética Molecular. Universidade Federal de Goiás
  • Cláudio Carlos da Silva Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Laboratório de Citogenética Humana e Genética Molecular. Universidade Estadual de Goiás
  • Aparecido Divino da Cruz Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Laboratório de Citogenética Humana e Genética Molecular. Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2022.437

Palavras-chave:

césio-137, radiação, mutação

Resumo

Há 34 anos ocorreu em Goiânia, Goiás (Brasil), o maior acidente radiológico em área ur - bana, tendo como consequência a exposição humana, animal, vegetal e ambiental pelo Cé - sio-137. As vítimas do acidente manifestaram contaminação externa e/ou interna a radiações ionizantes para doses que variaram até 7 Gy e se viu a necessidade do acompanhamento da saúde genética dessas pessoas. Tecidos biológicos são extremamente vulneráveis à radiação ionizante que pode causar acúmulo gradual de danos no DNA, por exemplo. As exposições a baixas doses, por sua vez, causam uma instabilidade genômica progressiva. Melhorias nas tecnologias de análise genômica proporcionaram a chance de investigar, com alto nível de pre- cisão, diversos tipos de biomarcadores, possibilitando uma estimativa real do risco genético de populações exposta à RI.

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Biografia do Autor

Lorraynne Guimarães Oliveira, Universidade Federal de Goiás

Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Samambaia.

Samara Socorro Silva Pereira, Universidade Federal de Goiás

Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Samambaia.

Elza Maria Gonçalves Santos Uchoa, Universidade Federal de Goiás

Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Samambaia.

Daniela de Melo e Silva, Universidade Federal de Goiás

Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Samambaia.

Emília Oliveira Alves Costa, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Escola de Ciências Médicas e da Vida, Programa de Mestrado em Genética, Grupo de Pesquisa Replicon.

Thaís Cidália Vieira Gigonzac, Laboratório de Citogenética Humana e Genética Molecular. Universidade Federal de Goiás

Laboratório de Citogenética Humana e Genética Molecular, Secretaria Estadual de Saúde de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Samambaia.

Cláudio Carlos da Silva, Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Laboratório de Citogenética Humana e Genética Molecular. Universidade Estadual de Goiás

Escola de Ciências Médicas e da Vida, Programa de Mestrado em Genética, Grupo de Pesquisa Replicon. Laboratório de Citogenética Humana e Genética Molecular, Secretaria Estadual de Saúde de Goiás.

Aparecido Divino da Cruz, Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Laboratório de Citogenética Humana e Genética Molecular. Universidade Federal de Goiás

Escola de Ciências Médicas e da Vida, Programa de Mestrado em Genética, Grupo de Pesquisa Replicon. Laboratório de Citogenética Humana e Genética Molecular, Secretaria Estadual de Saúde de Goiás. Programa de Pós-Graduação em Genética e Biologia Molecular, Instituto de Ciências Biológicas, Campus Samambaia.

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Publicado

2022-08-22

Como Citar

Oliveira, L. G., Pereira, S. S. S., Uchoa, E. M. G. S., Silva, D. de M. e, Costa, E. O. A., Gigonzac, T. C. V., Silva, C. C. da, & Cruz, A. D. da. (2022). Como a genética contribuiu para compreender os efeitos biológicos da exposição humana à radiação ionizante de Césio-137?. Genética Na Escola, 17(2), 158–167. https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2022.437

Edição

Seção

Genética e Sociedade